Dificilmente eles retornam e o custo para traze-los de volta esta cada vez maior, as empresas precisam entender que o consumidor e sua experiência sempre será o foco.
Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas e atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras: -Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar meu pedido.
-Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares. -Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
-Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama que a recebe somente após três semanas de espera. -Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que eu sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: o CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.” As novas tendências de consumo exigem que as empresas se preocupem cada vez mais com suas imagens e com o consumidor, sendo ele cada vez mais o centro das estratégias. Simples gestos, seja no meio on ou offline, podem gerar os maiores resultados.
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